Uma a uma, as araras vão pousando ao longo do caminho que vamos trilhando. As cores vivas da sua plumagem "prendem" o olhar dos viajantes, mesmo dos mais distraídos... Os seus vôos são como pinceladas coloridas numa tela gigante em tons de verde!
“A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa... O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já.” José Saramago (1981) [adaptado]
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